
as estradas abriam-se, os prédios ruíam, os vidros partiam. as pessoas fugiam.
o fim surgia diante dos meus olhos. mas, por estranho que parecesse, eu estava tranquila. observava em silêncio e com muita atenção. com os olhos completamente húmidos, sorria levemente. "eu não tenho medo de morrer", dizia para mim. "sem ti, eu não tenho medo de morrer".
2 comentários:
Adorei, estou a seguir :)
um dos meus blogs predilectos sem dúvida alguma
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